segunda-feira, 6 de junho de 2011

Roma Atual

Roma Atual


Roma Atual


Hoje a Roma é muito mais filosófica do que literal. Melhor seria dizer que é filosoficamente literal. Digo isto no sentido de ser figurada (figura da Roma antiga) por possuir suas características, tanto da Roma marcial (política/militar), que esmagou o mundo antigo sob suas forças militares, quanto da Roma sacra, que esmagou igualmente o mundo medieval com suas forças militares sancionadas pelo misticismo e superstição. Todavia, a Roma atual não é um Estado com o nome Roma, como as duas primeiras foram, apesar que a Igreja é um Estado chamado Vaticano, que está no centro da moderna Roma (tanto no sentido literal, quanto no filosófico), que está onde esteve as velhas Romas.Como a Roma dos césares, a Roma sacra possuía o poder marcial conferido pelos Estados que dela faziam parte e estariam excluídos do mundo econômico se não fizessem.
1888-2008: 120 Anos da Abolição dos Escravos no Brasil
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Roma Atual


Roma Atual


Hoje a Roma é muito mais filosófica do que literal. Melhor seria dizer que é filosoficamente literal. Digo isto no sentido de ser figurada (figura da Roma antiga) por possuir suas características, tanto da Roma marcial (política/militar), que esmagou o mundo antigo sob suas forças militares, quanto da Roma sacra, que esmagou igualmente o mundo medieval com suas forças militares sancionadas pelo misticismo e superstição. Todavia, a Roma atual não é um Estado com o nome Roma, como as duas primeiras foram, apesar que a Igreja é um Estado chamado Vaticano, que está no centro da moderna Roma (tanto no sentido literal, quanto no filosófico), que está onde esteve as velhas Romas.Como a Roma dos césares, a Roma sacra possuía o poder marcial conferido pelos Estados que dela faziam parte e estariam excluídos do mundo econômico se não fizessem.
 
Romano é o nome do habitante de Roma, atual capital da Itália e antiga capital do Império Romano.
Grande símbolo romano, SPQR significa Só Phoder Querem os Romanos
Os romanos foram o povo mais avançado da terra em sua época. Os gregos, perdidos na mixórdia de especulação filosófica, tiveram todas sua conquistas científicas somente divulgadas pelos romanos. Os romanos eram bons no que interessa: GUERRA, GUERRA e GUERRA!
Sabiam também bastante de política e engenharia. Sabiam de política para fazer mais GUERRA!
A engenharia era usada para fazerem pontes e irem atacar os inimigos do outro lado do rio. GUERRA, GUERRA e GUERRA

segunda-feira, 21 de março de 2011

A História do Mato Grosso do Sul

Os bandeirantes e os primeiros povoamentos


De fato, a região sudoeste do atual estado de Mato Grosso do Sul por longos anos esteve sob a influência espanhola. Quanto ao restante do estado, desenvolvia-se muito lentamente, principalmente devido às dificuldades de comunicação com o restante do país, apesar de, desde 1617, a região leste sul-matogrossense ter recebido visitas de bandeirantes paulistas, e de em 8 de abril de 1719 ter sido criada Cuiabá. O sul matogrossense era uma área de difícil acesso, para não se dizer isolada, e suas cidades do período colonial foram se fundando lentamente.
Na atual área de Coxim, nasceu em 1729, sob o nome de Belliago, alcunha de seu fundador, um povoado que servia de apoio às monções que iam de São Paulo ao norte de Mato Grosso. Anos mais tarde, visando a um tratado de limites existente, foi fundado pelos espanhóis, em 1774, um povoado na foz de Ipané, e em 13 de setembro de 1775 foi oficialmente fundado o Forte Coimbra para a defesa da região.
Ainda na década de 1770, o Capitão João Leme do Prado, ao desbravar os rios Miranda e Aquidauana, encontrou as ruínas da antiga comunidade de Xerez. Seguindo ordens do Capitão Caetano Pinto de Miranda Montenegro, governador da então capitania de Mato Grosso, fundou lá, em 16 de julho de 1778, os alicerces do Presídio Nossa Senhora do Carmo do Mondego, mais tarde conhecido por Presídio de Miranda. Miranda, o povoado que nasceu aos pés da fortificação e que levava o nome de Presídio, no entanto, era de difícil acesso por serem precários os meios de navegação pelo Rio Mondego (hoje Rio Miranda), e somente os fundadores do local lá permaneciam.
Em 1778, efetuou-se a ocupação da área onde hoje se localiza Corumbá. Em 21 de setembro desse mesmo ano, a mando do governador da capitania de Mato Grosso, o capitão-general Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, o Sargento-mor Marcelino Rois Camponês, que comandava uma expedição militar, adquiriu a posse da região para a Coroa Portuguesa, fundando o local e batizando-o com o nome de Nossa Senhora da Conceição de Albuquerque, sendo então lavrado o termo de fundação.